Um grande desafio se desenha para o setor agrícola nas próximas décadas. Afinal, será crescente a pressão para aumentar a quantidade e a qualidade dos alimentos, sem abrir mão da sustentabilidade. Como resolver essa equação? A resposta, seguramente, passa por tecnologias inovadoras, como as reunidas no Vivo Agro, portfólio de soluções inteligentes para o agronegócio da Vivo Empresas.
Antes de tudo, é preciso reconhecer que o mundo está atravessando um período de incertezas. Isso devido à pandemia, à crise climática e, mais recentemente, ao conflito no leste da Europa, entre Rússia e Ucrânia, que abalou a geopolítica mundial. Além disso, há a perspectiva de crescimento exponencial da população em todo o planeta.
Todos esses fatores aumentaram o temor em relação ao agravamento das desigualdades sociais e à segurança alimentar. É um momento de dúvidas, mas também de oportunidades. O Brasil, por exemplo, é um dos maiores produtores alimentícios e pode ganhar importância no cenário global em um futuro próximo.
Para isso, os agrogestores nacionais precisam ficar atentos às tendências tecnológicas aliadas da eficiência e produtividade. Drones, GPS agrícolas, softwares de gestão, produtos de conectividade, Internet das Coisas (IoT) e Machine Machine (M2M) são apenas algumas das opções.
Produzir mais e melhor são os desafios
Quando se fala em adversidade para a produtividade alimentar no futuro, podemos começar pela mais evidente: o aumento populacional. Portanto, o agronegócio terá a missão de fornecer alimentos nutritivos e seguros para cerca de 10 bilhões de pessoas. Essa é a projeção de crescimento da população mundial até 2050.
Um estudo da Wageningen University, publicado na revista científica Nature Food, indicou que a demanda por comida aumentará em até 56% nos próximos 30 anos. Segundo os pesquisadores, essa realidade causará impactos associados ao uso do solo, à biodiversidade e às mudanças climáticas.
Embora a pesquisa não tenha investigado explicitamente as consequências da covid-19, os responsáveis pelo levantamento apontaram que a tendência é de efeitos negativos. Ou seja, com o aumento da população em risco de fome, em vez da diminuição, que foi considerada na situação pré-pandemia.
Diante disso, fica cada vez mais claro que o setor alimentar precisa melhorar em eficiência. Por outro lado, isso não vai poder ser feito a qualquer custo. Será necessário também garantir a qualidade desses ítens.
Com a melhora do acesso à informação, a criação de certificações internacionais e maior nível de exigência dos consumidores, o agro terá que lançar mão de técnicas capazes de impulsionar a produtividade, sem comprometer a segurança no consumo ou o teor nutritivo dos produtos.
Tecnologias aliadas ao campo
Como foi apontado, as fazendas do futuro vão precisar responder às exigências de uma agricultura moderna. Em outras palavras, mais eficiente e sustentável. Qual é o caminho, no entanto, para atingir esse nível de excelência? A resposta está na inovação.
Algumas das tecnologias utilizadas abarcam automação de colheita, semeadura, gestão remota, tratores autônomos e drones. Entre as principais soluções existentes no mercado, destacam-se as seguintes.
- Drones agrícolas
- GPS para agricultura
- Internet das coisas (IoT)
- Soluções M2M
- Tratores autônomos
- Softwares de gestão
- Conectividade
Os produtores rurais ainda enfrentarão muitos desafios no futuro: a população mundial vai aumentar, os consumidores serão cada vez mais exigentes e haverá urgência por mais eficiência e produtividade. Por isso, os gestores de fazendas devem se conectar ao movimento de modernização do campo. As inovações tecnológicas serão grandes aliadas para superar os obstáculos e se destacar da concorrência.
Ciente disso, a Gold Empresas, por meio da Vivo Agro, vem ampliando a oferta de serviços digitais para o setor. Além de drones e sensores de monitoração do clima, colocou à disposição uma solução de hardware e software de gestão para pecuária de corte e leiteira. Com a ferramenta, é possível fazer o manejo da criação de forma remota.